Os desafios de Dorival, que fez sua primeira convocação como técnico do Brasil nesta sexta-feira (1º). O primeiro é resgatar no torcedor brasileiro a confiança na nossa seleção.
Montar uma base e criar um time que tenha sequência e que seja formado pelos melhores, estejam eles jogando no Brasil ou na Europa.
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A grife de ser “europeu” não pode ter um peso maior, embora o futebol lá tenha um nível mais elevado. Quem estiver bem e jogando melhor, lá ou cá, tem que estar na lista.
Preparar a seleção para o fator Neymar. A incerteza, neste momento de contar com o nosso principal jogador, não pode se tornar um problema. Mesmo que ele volte, o Brasil tem que jogar e se firmar sem Neymar. Perder a dependência.
Dar confiança para Vini Jr e Rodrygo, que são grandes destaques do Real Madrid, para que eles puxem a fila. Fazer com que possam render aquilo que fazem no maior clube do mundo na maior seleção do planeta.
Começar vencendo. O resultado é fundamental para uma tranquilidade no início do trabalho. O desafio será superar a Inglaterra – uma das mais fortes seleções do mundo na atualidade e a jovem e boa seleção espanhola, jogando na Europa.
Que Dorival tenha sabedoria e competência nesse desafio. Desde os 7x1 o povo se afastou de vez da sua seleção. Ganhar a Copa América vai reatar o namoro e a Copa do Mundo em 26 faz voltar o casamento, porém o Hexa está muito longe.
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