Grupo B, uma moleza para a seleção brasileira!

A Copa América 2021, que será realizada no Brasil mais uma vez, começou neste domingo dia 13 de junho e termina dia 10 de Julho. Serão dois grupos divididos com cinco seleções em cada.

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POTE 1: Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai disputam as quatro vagas classificatórias para o mata-mata. Na análise do Br Futboo, o Grupo 1 tem tudo para ser o mais diffícil.

POTE 2: Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela disputam as quatro vagas classificatórias para o mata-mata. Na análise do Br Futboo, o Grupo 2 tem tudo para ser um pai dinheiro do Brasil. Confira a análise completa do Grupo B:

Brasil
Atual campeão (2019), o Brasil joga mais uma vez em casa, sendo o principal favorito do Grupo e também de toda a Copa América. Na campanha vitoriosa de 2019, Neymar machucou no penúltimo amistoso antes do Torneio começar. A questão é: se há 2 anos o Brasil venceu sem Neymar, hoje se torna ainda mais favorito com ele em campo, além da experiência de todo o tempo, com grandes nomes na América do Sul e Europa.

Por que a seleção é a grande favorita? Qualidade e Equilíbrio são as palavras-chave.

Apesar de grandes possuir atacantes, como Gabriel Jesus, Richarlison, Firmino e Gabriel Barbosa, uma seleção do técnico, Felipe, e Rodrigo Caio. Para completar, dois bons laterais (Renan Lodi e Danilo), e 3 excelentes goleiros: Alisson, Ederson e Weverton.

Colômbia
Foi apontada na análise do BR Futboo como a principal candidata a surpresa da Copa América, tem o retorno do ténico Reinaldo Rueda como Super Trunfo. Nao é para menos. Anos após ano, uma seleção colombiana tem cada vez mais jogadores atuando no futebol europeu. Isso dá bagagem para qualquer jogador, eles estão acostumados a grandes jogos e devem se classificar sem dificuldades. Mesmo sem James Rodrigues, cortado devido à questão física, os colombianos possuem ótimo jogadores, principalmente do meio para frente. Destaques: Zapata e Muriel, da Atalanta-ITA, Cuadrado, da Juventus-ITA e Borré, do River Plate-ARG.

Peru
Apesar de ser o atual vice-campeão da Copa América, o Peru não conseguir atingir o mesmo feito, lembrando que os peruanos possuem apenas 2 títulos do Torneio, em 1939 e 1975. Depois de um período de pouca força no futebol futebol no País evoluiu nos últimos anos, mas está longe de atingir o patamar de um Brasil, Argentina ou Uruguai. Os nomes mais conhecidos dos brasileiros: o Trauco lateral, o meia Cueva e o atacante Paolo Guerrero, os dois últimos com mais problemas físicos do que bom futebol nos últimos anos. Os mais valorizados: os volantes Pedro Aquino e Renato Tapia, que devem ajudar o tempo a passar de fase. Sonhar mais do que isso é ser esperançoso demais. Experiente técnico argentino Ricardo Gareca sem comando.

Equador e Venezuela: a briga é boa para ver quem se classifica
Parece claro este são as duas seleções mais fracas do grupo. Coincidência ou não, são as únicas seleções da América do Sul a nunca terem vencido a Copa América. Os equatorianos parecem que vivem da altitude para conquistarem um bom resultado, já os venezuelanos não são capazes de assustar os rivais da América do Sul, com um futebol que precisa evoluir.

Destaques do Equador jogam no Brasil: o zagueiro Arboleda (São Paulo), e as meias Cazares (Fluninense) e Alan Franco (Atlético-MG). O argentino Gustavo Alfaro é o comandante.

Destaques da Venezuela: o goleiro Fariñes e o experiente atacante Rondón. A revelação: o meia-atacante Jhon Murillo, de 19 anos, que foi o destaque do Zamora na Libertadores, mas não evitou uma eliminação da equipe na primeira fase. O venezuelano Noel Sanvicente é o comandante.

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