Investigação de Daniel Alves é finalizada: o lateral será julgado por agressão sexual
O jogador terá a última chance de se manifestar na quarta-feira. O julgamento ainda não tem data marcada
31 Julho 2023 - 15:50 - Atualizar: 31 Julho 2023 - 15:59
A fase de investigação do caso de Daniel Alves, já foi encerrada, e a conclusão é de que há indícios de que ele tenha cometido agressão sexual contra a mulher de 23 anos no último dia 30 de dezembro, em Barcelona. O jogador foi formalmente acusado pela Justiça Espanhola. Se condenado, terá de pagar à mulher que o acusa uma quantia que chega a R$783 mil (150 mil euros).
O último passo de coleta de provas antes da conclusão da investigação foi um exame psicológico da mulher na Unidade de Psicologia do Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses da Catalunha (Imelec)
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O documento diz, ainda, que Daniel Alves deve continuar preso até o julgamento, que ainda não tem data para acontecer. Em caso de condenação, o jogador pode pegar até dez anos de prisão sem direito a pagamento de fiança.
A advogada da mulher que acusa Daniel Alves, Ester García López, já disse que a vítima não deseja a indenização cujo terá direito em caso de condenação.
De acordo com relatos da vítima, a mulher estava na boate em questão, quando o grupo do qual fazia parte recebeu um convite para entrar numa área VIP. Levada até lá, a jovem que não o conhecia inicialmente foi apresentada ao jogador e relatou que dançaram juntos, durante a dança o jogador levou a mão da mulher até seu pênis. Por volta de 4h30m da manhã, Daniel pediu a ela para segui-lo até uma porta. Assim que entraram, ela se deu conta que estava num banheiro. Ali teria ocorrido o estupro.
De acordo com a denunciante, ela estaria a todo momento tentando sair do banheiro, mas o suspeito não permitiu. O lateral ex-Seleção Brasileira a teria penetrado de maneira violenta até ejacular.
Quando a segurança do estabelecimento foi informada, Daniel Alves já teria deixado a casa de shows. A vítima no mesmo momento se encaminhou ao hospital, onde realizou exames e, dois dias depois, prestou denúncia à polícia. O DNA de Daniel Alves foi encontrado nos testes feitos pela moça. A juíza do caso afirma que "há provas suficientes" para a condenação do jogador.
O último passo de coleta de provas antes da conclusão da investigação foi um exame psicológico da mulher na Unidade de Psicologia do Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses da Catalunha (Imelec)
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O documento diz, ainda, que Daniel Alves deve continuar preso até o julgamento, que ainda não tem data para acontecer. Em caso de condenação, o jogador pode pegar até dez anos de prisão sem direito a pagamento de fiança.
O caso
O atleta está preso desde o dia 20 de janeiro, acusado de realizar um estupro em uma mulher de 23 anos, na Boate Sutton, em Barcelona. O advogado do brasileiro, Cristóbal Martell, já entrou com três recursos para que o jogador respondesse em liberdade, todos negados.A advogada da mulher que acusa Daniel Alves, Ester García López, já disse que a vítima não deseja a indenização cujo terá direito em caso de condenação.
De acordo com relatos da vítima, a mulher estava na boate em questão, quando o grupo do qual fazia parte recebeu um convite para entrar numa área VIP. Levada até lá, a jovem que não o conhecia inicialmente foi apresentada ao jogador e relatou que dançaram juntos, durante a dança o jogador levou a mão da mulher até seu pênis. Por volta de 4h30m da manhã, Daniel pediu a ela para segui-lo até uma porta. Assim que entraram, ela se deu conta que estava num banheiro. Ali teria ocorrido o estupro.
De acordo com a denunciante, ela estaria a todo momento tentando sair do banheiro, mas o suspeito não permitiu. O lateral ex-Seleção Brasileira a teria penetrado de maneira violenta até ejacular.
Quando a segurança do estabelecimento foi informada, Daniel Alves já teria deixado a casa de shows. A vítima no mesmo momento se encaminhou ao hospital, onde realizou exames e, dois dias depois, prestou denúncia à polícia. O DNA de Daniel Alves foi encontrado nos testes feitos pela moça. A juíza do caso afirma que "há provas suficientes" para a condenação do jogador.
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