A razão e a ciência tentam explicar o mundo. Para todas as outras coisas inexplicáveis existe o Botafogo.
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O time que até perder contra o Cuiabá um jogo que merecia golear era o grande favorito ao título depois da melhor campanha da história de um turno por pontos corridos. Na partida seguinte fez o melhor tempo em anos e goleou o atual campeão. Perdeu um pênalti que seria o do 4 a 1 aos 37, e levou o 4 a 3 do Palmeiras.
Na partida seguinte, jogou muito mal e mereceu perder contra o ameaçado Vasco. Nesta quinta-feira, começou amassando o Grêmio, levou o empate na sequência, mas seguiu firme e desempatou. No reinício de jogo, com menos de um minuto ampliou e assinou o armistício com o torcedor. Até Suárez diminuir. Empatar. E virar história.
Repetindo o 4 a 3. Quem sabe refazendo o 1996 tricolor. E não bisando o 1995 do Botafogo pelo bisonho derretimento do time alvinegro.
Derretimento, não. Sublimação. Do sólido estado do sublime turno direto para a gasosa derrocada pastosa do returno pavoroso.
Tentei falar de ciência. Mas isso não é para o Botafogo.
O BR-23 ainda pode ser alvinegro. Mas em uma semana já foi do Palmeiras, passou a ser do Flamengo, e agora parece que será do Grêmio.
E ainda tem Red Bull Bragantino.
O que vai ser?
Não tenho a menor ideia.
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