O Flamengo joga e, quando não quer, nem precisa jogar. Segue sem deixar o rival jogar, chegar perto, e fazer gol em Rossi. Administrou a enorme vantagem que tinha no Fla-Flu de volta e se classificou com enorme mérito. E grande vantagem para a inusitada decisão contra o Nova Iguaçu de belíssima camisa e grande campanha no RJ-24. Time da Baixada que não deixou o Vasco jogar no Maracanã cheio de gente e de calor, e, mais uma vez, de paupérrimo futebol vascaíno. As escolhas de Ramón Diaz foram infelizes. Nem as bolas paradas como o time de Payet levaram perigo. Apenas raiva ao decepcionado vascaíno, que ainda viu uma das poucas chegadas do Nova Iguaçu dar em gol. E raiva.
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Algo mais ou menos parecido ao sentimento tricolor no Morumbis. O bom time do Novorizontino fez 1 a 0 com o ótimo Rômulo. Levou o empate na sequência com Ferreira. E o confronto seguiu igual como foi o duelo ponto a ponto na fase de grupos. Definido apenas nas penalidades máximas mais uma vez para o dono da casa. Único momento em que o fator campo não pesa tanto no futebol. Esporte que este São Paulo realmente não joga o que pode desde a Supercopa Rei.
Algo que também o Santos não tem feito nas últimas partidas. Caiu muito de produção o time de Carille. A ponto de sofrer mais do que o esperado no clássico contra a esforçada Portuguesa, na melhor atuação da Lusa em tempos. Eliminada nas pênaltis. Mas reerguida com moral.
O Santos vai enfrentar o Red Bull Bragantino, na Vila. Time que tem jogado melhor fora de casa. Adversário perigoso. Mas não qualificado como o ainda maior favorito. O Palmeiras que também não vinha de boas atuações. Mas que poucos pontos perdia. E, contra a Ponte, em Barueri, fez sua melhor exibição na temporada. Daquela para lembrar aos rivais que favoritismo também entra em campo. Mesmo com um regulamento infeliz e perigoso como o do SP-24. O 5 a 1 acabou sendo pouco para o Palmeiras.
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