Botafoguenses ressabiados depois da grande vitória sobre o Flamengo que, desta vez, apenas poupou a meta rival de finalizações certas. Temem os alvinegros se empolgarem de novo e...
Conselho: celebrem. Muito. Quem é que sabe algo de futebol e de vida? Artur Jorge parece que sabe como o Pantera - Parte 2.
Como os corintianos. Há meses sobrevivem a atuações bisonhas. Na semana que passou outra horrorosa e irritante em Buenos Aires, contra o ArgentinosJuniors antes de uma Masterclass contra o campeão da América. Para celebrar muito a grande vitória sobre o Fluminense. Com golaços de Wesley. E o exemplo de Cássio no banco, festejando como se fosse um menino gigante como foi Wesley.
Cássio mostrou, mais uma vez, como se portar dentro e fora de campo. Como ajudar seu time e clube. Questão que tem muita gente que não ajuda e nem se assuste.
Árbitros, por exemplo. Eles não se ajudam. E ninguém os ajuda. A arbitragem brasileira vive seu pior momento. O VAR piorou o que já está péssimo. Mas o árbitro de vídeo não tem como mudar. Tem como melhorar. E vai. Assim como a arbitragem "humana" em campo. Por mais desumanos que sejam alguns "erros" em quaisquer campos, dentro ou fora das quatro linhas, com cartolas fora de linha.
Coloco "erros" entre aspas por, na maioria das vezes, serem "erros" que diferem da MINHA opinião. Da MINHA Interpretação. O que para mim é "erro", para o árbitro foi "acerto". Acontece. É da regra. É do jogo.
Não necessariamente "dolo". Má Intenção. Esquema. Sistema contrário. Cambalacho. Aquele chororô típico brasileiro. Ou pior: no Brasil. Afinal, quem aqui aporta e aposta parece que fica contaminado pela reclamação que extrapola no país. Perde a razão até quem a tem. Seja na área técnica com um craque único da vida como Abel, seja em CPI como um Textor qualquer da vida.
Renato Gaúcho ter abandonado o campo com os reservas (que não mais entrariam) faltando 5 minutos para acabar a derrota para o Bahia por causa da expulsão por xingamentos de Diego Costa, que teria dedo do assessor de arbitragem - figura que desde 2023 escala a CBF um ex-árbitro que atua como coach (fora de campo) e como mais um auxiliar da arbitragem em volta do campo - demonstra apenas a impaciência, intolerância e incapacidade nossa de aceitar o contrário. O contraditório. Até mesmo a incompetência alheia.
Se todo treinador for embora a cada erro (ou suposto) de apito, teremos que trocar de treinador como... Os clubes trocam de técnicos.
Estamos mais perdidos que alguns árbitros em campo. E fora dele.
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